terça-feira, 27 de abril de 2010

Nós sempre temos uma escolha.

É a partir desse titulo de uma comunidade que participo no orkut que vou começar a descrever um pouco mais sobre as escolhas que nos acompanham em todo e qualquer momento da nossa vida. Escolhas, de fato, é algo que só começa a ser melhor entendido a partir do momento que podemos ter a percepção das coisas pra saber realmente (ou tentar) diferenciar o que é bom ou não pra nós.

Sabemos que escolhas, no primeiro momento, é uma questão de opinião. Em uma situação pode-se ter diversas opiniões que levam à diferentes escolhas e, consequentemente, caminhos distintos. Os caminhos levam à objetivos diferentes, só depende de nós. Os nossos caminhos e nossa vida são formados a partir de cada escolha que fazemos e de ações que temos pra efetivar essas escolhas de modo unico. Legal é lembrar que mesmo quando menos imaginamos, de forma efetiva, consciente ou não, estamos fazendo escolhas. Quando acordamos, decidimos o que iremos comer, o que vamos vestir e como será o nosso dia. A partir daí é desencadeado todo o restante do nosso dia. 

Escolhemos se queremos viver ou morrer. Mesmo vivos podemos estar mortos em espírito, em alma, em estima. Devemos nos valorizar a partir do momento que acordamos até a hora que vamos dormir. Essa escolha facilita demais as opções diretas de todas as outras coisas do nosso dia. Podemos resolver ser conformados ou ativos diante de uma situação. Há a possibilidade de esperar que as coisas caiam do Céu durante toda nossa vida, contudo, existe o outro lado que é correr atrás de tudo, sem se preocupar diretamente com ações e opiniões vindos de outra pessoa.

Eu estou escolhendo o que escrever, você escolhe se lê ou não. E aí, o que você escolheu pra você HOJE? Escolha ser feliz. O seu dia será bem melhor!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Todos nós precisamos de algo pra acreditar, algo pra confiar, algo pra ter como apoio, nem que não exista, mas precisamos. É bom você,  no infinito dos seus pensamentos poder fechar os olhos e saber que pode  "contar" com algo, com alguém, não é verdade?

Deus. Uma simples palavra de 4 letras como amor, mas não seria tão simples assim se levássemos seu significado. Pois bem, não há nada que defina "Deus" de certo modo que as pessoas entendam realmente o que é, a força que tem. Até defendo que pra cada um, existem diversas maneiras de ver um deus na sua vida, de acordo com todos os momentos que essa pessoa passa ou é obrigada a viver.


A primeira coisa que vem a cabeça quando pensamos em Deus é aquele descrito na Bíblia, desde Gênesis até o Apocalipse, sem excessão nenhuma. Um Deus benigno capaz de fazer milagres, capaz de até fazer o próprio mundo em apenas seis dias. Como pode isso? É confiável mesmo a existência de um Deus? Sim. É. 
Destaco plenamente que confio em Deus e por isso devo a minha vida e tudo que tenho à ele. Toda força, todo dom que tenho é proveniente da vontade e da misericórdia desse Deus tão falado em passagens bíblicas. Um Deus que abre mares, que dá vida aos mortos, que transforma água em vinho, que deu o seu filho pra redimir os pecados do mundo.

Pois bem, ao longo do tempo foram criadas várias outras percepções sobre quem ou o que seja Deus de verdade. Uma dessas vertentes creio eu que seja a criação de outros deuses religiosos. Alguns acreditam em outros deuses (que prefiro não citar por comodidade), deuses que os homens criaram pra tentar fortalecer religiões que são totalmente contra à palavra e ao que foi ensinado. 
Os homens também pecam, sem saber por fazer deus, coisas materiais. Hoje em dia, dinheiro é deus, poder é deus, posição social é deus. As pessoas colocam coisas materiais no lugar do verdadeiro Deus porque acham que tudo isso é tudo que elas tem, sem saber que nada material vai com elas depois da morte. A adoração de outras coisas, seja ela qual seja a não ser Deus, é considerada, nada mais e nada menos do que Idolatria e é pecado.

Hoje, as pessoas são tão ignorantes que chegam ao ponto de acreditar em qualquer coisa, em qualquer momento, qualquer significado que não existe. Se perdem em pensamentos e buscam posse social, matérias, o que se pode pegar e vender, como mercadoria. Na verdade, enquanto o homem não perceber que dinheiro não é tudo, não haverá maneiras de se existir Esperança. A unica coisa que nos resta é nos apegar às coisas que realmente tem algum valor, pois é isso que importa.

Que Deus esteja com cada um de nós! E que assim seja, amém!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Conotação

Um bom assunto que se discute em todos os momentos é aquela coisa: você viu como o fulano mudou? Tá mais gordo, mais legal.. sei lá, tá mais bonito. Você viu o cabelo dele? Que massa! 

    Essas frases são apenas cotidianas de uma normalidade que todos estamos acostumados a passar. Nós temos certos pensamentos que acabam conotando outra pessoa mesmo sem ter falado com ela. Especificamente, isso acontece bem mais por instinto natural do homem do que por vontade própria.É inacreditável como "conseguimos" identificar uma pessoa como boa ou má, como legal ou chata a partir da roupa que ela usa, pela maneira que ela anda. Complicado isso hein? E ainda mais, nos perdemos em um julgamento precoce que, em 90% dos casos não satisfazem a verdadeira realidade obsoleta e recíproca existente até então.

    O homem tem a percepção de tentar identificar algo ou alguma coisa pela aparência dela. Isso não só acontece em um meio social, mas acontece também em meio material. Uma coisa que é mais bonita por fora, parece ser melhor, o que em vários momentos não acontece. Como explicar quando compramos, por exemplo, aquele celular de 1000 reais, lindo.. mas depois de um tempo, acabamos simplesmente enjoando de suas características e já queremos outro? Isso só se explica devidamente a satisfação que não acontece de forma completa. Nunca estamos contentes com o que temos .. e isso de certo modo, diga-se de passagem que é bom. Bom e ruim. 

    Bom porque, notavalmente, não estar contente com o que temos é o principal fator que não limita mais os esforços precisos pra conseguir algo. É como mais ou menos se tivéssemos em mente, sei lá, um tênis melhor. Enquanto não tivermos aquele determinado tênis, daquele jeito que escolhemos, não vamos sossegar. Acabamos por encontrar uma fórmula inexplicavelmente inexplicável lá no fim do tunel e temos o nosso tênis. Ou seja, não caimos no conformismo e nos encontramos em um lugar que é possível ver uma devida melhoria, e isso é bom, mas com controle. Já sabemos que tudo que é em excesso contradiz a regra, por fim, chegamos aí. 

   Ruim, pelo fato de não saber dar valor ao que se tem. Um dos maiores motivos pelo qual muitas pessoas perdem tudo o que tem. Parece que nada faz sentido, nada tem porque e querer mais vira um vicio. Em determinada proporção, é como uma doença que cativa até mesmo recursos que a pessoa não tem.


    Uma certa insatisfação só acontece porque estamos, ou melhor, fomos ENSINADOS a sempre procurar o melhor, nem que pra isso fosse necessário julgar alguém pela aparência, pela forma que se veste/ anda ou fala. Hoje, cerca de 70% das pessoas se perdem em beleza exterior. Procuram mil e uma formas de ficar "bonito", mas esquecem da mente. A melhora exterior deve, prioritariamente, acompanhar a interior e aí sim, a gente é surpreendido novamente. Tudo isso não passa apenas de conotação, conotação criada por nós mesmos a fim de que, quem sabe, deixar uma pessoa mais convincente aos nossos paramêtros  dificilmente entendidos.